A Assembleia Geral da ONU, que se pretende o palco máximo do “consenso global”, mostrou neste ano algo mais profundo do que simples discursos protocolares: um choque de paradigmas. De um lado, Nayib Bukele, presidente de El Salvador, transformou sua fala em um manifesto de resultados, soberania e segurança. Do outro, Luiz Inácio Lula da Silva repetiu o script do progressismo internacional, repleto de promessas, diagnósticos e retórica moralizante.
Bukele e Bolsonaro: semelhanças de espírito
O estilo de Bukele lembra em muitos pontos o de Jair Bolsonaro: linguagem direta, enfrentamento às agendas globais, ênfase em valores tradicionais como Deus, pátria e família, e uma crítica aberta ao establishment internacional. Ambos desafiaram a cartilha “politicamente correta” de fóruns multilaterais e preferiram falar de soberania, segurança e defesa do cidadão comum.
A diferença
está no terreno dos resultados. Bolsonaro foi implacável contra a corrupção e
expôs vícios do sistema político brasileiro, mas foi bloqueado por instituições
e adversários que neutralizaram grande parte de sua agenda. Bukele, por sua
vez, conseguiu implementar medidas duríssimas que transformaram El Salvador no
país mais seguro do hemisfério ocidental.
Lula: a falácia do discurso sem entrega
O discurso de Lula na ONU foi o de sempre: críticas às desigualdades globais, defesa do multilateralismo, promessas de cooperação climática e sociais. Tudo embalado em um tom professoral que encanta diplomatas, mas não convence populações que vivem o drama da insegurança, da violência e da falta de perspectivas.
Enquanto
Bukele fala de vidas salvas e ruas devolvidas ao povo, Lula fala de narrativas,
fóruns e compromissos internacionais cuja aplicação prática é mínima ou
inexistente. Trata-se de uma falácia repetida: prometer que a “agenda global
progressista” resolverá os problemas do mundo quando, na prática, ela cria
entraves, burocracia e retrocessos.
A agenda progressista global: equivocada e destrutiva
Não se trata apenas de um erro inocente de prioridades. A agenda progressista global que domina organismos internacionais e setores da esquerda é nociva e destrutiva porque:
·
Despreza a soberania nacional, impondo soluções
padronizadas que ignoram a realidade de cada povo.
·
Abandona o cidadão comum, substituindo preocupações
práticas de segurança e bem-estar por debates ideológicos estéreis.
·
Alimenta elites políticas e burocráticas,
enquanto cria dependência e fragilidade nos países em desenvolvimento.
· Desacredita valores fundamentais como família, fé, propriedade privada e liberdade de expressão, em nome de um universalismo que, na prática, corrói as bases da sociedade.
O resultado
é claro: países que seguem essa cartilha permanecem estagnados, inseguros e
dependentes. Já aqueles que ousam romper com esse modelo, como El Salvador, sob
Bukele, apresentam resultados que nenhum relatório da ONU consegue apagar.
Conclusão: entre a falácia e a eficácia
O contraste é brutal. Lula, aplaudido por burocratas, não apresentou nada além de falas previsíveis e teses repetitivas. Bukele, criticado por progressistas, apresentou resultados concretos: redução da criminalidade, crescimento do turismo e esperança renovada em seu povo.
A semelhança entre Bukele e Bolsonaro está na coragem de enfrentar um establishment hostil.
A lição é
inequívoca: o mundo não precisa de mais retórica progressista, que é ineficaz,
equivocada e destrutiva. Precisa de líderes capazes de entregar resultados
concretos, defender soberania e resgatar valores que sustentam qualquer
civilização. O exemplo de El Salvador é um sinal de que esse caminho não só é
possível, como é o único capaz de devolver esperança real às nações.
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