quinta-feira, 25 de setembro de 2025

Bukele, Lula e o duelo de narrativas na ONU

 A Assembleia Geral da ONU, que se pretende o palco máximo do “consenso global”, mostrou neste ano algo mais profundo do que simples discursos protocolares: um choque de paradigmas. De um lado, Nayib Bukele, presidente de El Salvador, transformou sua fala em um manifesto de resultados, soberania e segurança. Do outro, Luiz Inácio Lula da Silva repetiu o script do progressismo internacional, repleto de promessas, diagnósticos e retórica moralizante.


Discurso de Nayb Bukele na Asembléia Geral da ONU - 2025 (DUBLADO)


Bukele e Bolsonaro: semelhanças de espírito

O estilo de Bukele lembra em muitos pontos o de Jair Bolsonaro: linguagem direta, enfrentamento às agendas globais, ênfase em valores tradicionais como Deus, pátria e família, e uma crítica aberta ao establishment internacional. Ambos desafiaram a cartilha “politicamente correta” de fóruns multilaterais e preferiram falar de soberania, segurança e defesa do cidadão comum.

A diferença está no terreno dos resultados. Bolsonaro foi implacável contra a corrupção e expôs vícios do sistema político brasileiro, mas foi bloqueado por instituições e adversários que neutralizaram grande parte de sua agenda. Bukele, por sua vez, conseguiu implementar medidas duríssimas que transformaram El Salvador no país mais seguro do hemisfério ocidental.


Lula: a falácia do discurso sem entrega

O discurso de Lula na ONU foi o de sempre: críticas às desigualdades globais, defesa do multilateralismo, promessas de cooperação climática e sociais. Tudo embalado em um tom professoral que encanta diplomatas, mas não convence populações que vivem o drama da insegurança, da violência e da falta de perspectivas.

Enquanto Bukele fala de vidas salvas e ruas devolvidas ao povo, Lula fala de narrativas, fóruns e compromissos internacionais cuja aplicação prática é mínima ou inexistente. Trata-se de uma falácia repetida: prometer que a “agenda global progressista” resolverá os problemas do mundo quando, na prática, ela cria entraves, burocracia e retrocessos.


A agenda progressista global: equivocada e destrutiva

Não se trata apenas de um erro inocente de prioridades. A agenda progressista global que domina organismos internacionais e setores da esquerda é nociva e destrutiva porque:

·         Despreza a soberania nacional, impondo soluções padronizadas que ignoram a realidade de cada povo.

·         Abandona o cidadão comum, substituindo preocupações práticas de segurança e bem-estar por debates ideológicos estéreis.

·         Alimenta elites políticas e burocráticas, enquanto cria dependência e fragilidade nos países em desenvolvimento.

·         Desacredita valores fundamentais como família, fé, propriedade privada e liberdade de expressão, em nome de um universalismo que, na prática, corrói as bases da sociedade.

O resultado é claro: países que seguem essa cartilha permanecem estagnados, inseguros e dependentes. Já aqueles que ousam romper com esse modelo, como El Salvador, sob Bukele, apresentam resultados que nenhum relatório da ONU consegue apagar.


Conclusão: entre a falácia e a eficácia

O contraste é brutal. Lula, aplaudido por burocratas, não apresentou nada além de falas previsíveis e teses repetitivas. Bukele, criticado por progressistas, apresentou resultados concretos: redução da criminalidade, crescimento do turismo e esperança renovada em seu povo.

A semelhança entre Bukele e Bolsonaro está na coragem de enfrentar um establishment hostil.

A lição é inequívoca: o mundo não precisa de mais retórica progressista, que é ineficaz, equivocada e destrutiva. Precisa de líderes capazes de entregar resultados concretos, defender soberania e resgatar valores que sustentam qualquer civilização. O exemplo de El Salvador é um sinal de que esse caminho não só é possível, como é o único capaz de devolver esperança real às nações.


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